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Comida Natural para Animais é Aposta de Empresárias

70% do mercado pet é focado em alimentação e mesmo assim três empreendedoras encontraram uma maneira de se destacar. Reportagem exibida originalmente em 26/08/2018.


Comida natural para pets

Comida natural para pets é aposta de empresárias

O mercado pet faturou mais de R$ 20 bilhões no ano passado e três empresárias de São Paulo aproveitaram esse bom momento para investir na alimentação de animais, justamente o segmento que mais se destaca nesse mercado, com quase 70% do faturamento total. 



O pontapé para o início do negócio foi na escola de agility. Como cada acerto do cão é recompensado com petiscos, as empresárias pensaram em desenvolver algo mais saudável, nutritivo e completamente diferente das coisas que já existiam no mercado. 


Ana Burnier e a amiga Simone Chevis são chefes de cozinha e decidiram colocar a mão na massa. A produção começou com petiscos para cachorros. Com o sucesso, elas oficializaram o negócio com um investimento inicial de R$ 200 mil. Chamaram a Daniela Aguiar, terceira sócia, e expandiram para a alimentação natural feita por encomenda para os pets. Isso significa que elas só elaboram dietas que foram prescritas por veterinários. 


Ao todo, elas produzem comida para 120 cães de 80 tutores. O preço do quilo varia de acordo com a proteína escolhida, entre R$ 27,50 e R$ 50,00. 


O mercado está crescendo tanto que, só na empresa, a produção passou de 300 kg para mais de 1 tonelada por mês. A empresa de comida natural para pet não revela o faturamento, mas os produtos já estão em 90 pet shops da capital paulista e em mais 30 de outras cidades do Brasil. 


Como entrar no ramo de alimentos para pet


Para ter credibilidade no mercado de alimentação para pet, a empresa deve buscar todas as licenças e autorizações. Como são 70 normas que precisam ser seguidas, existem consultorias e universidades que orientam o empresário. 


O presidente da Comissão Técnica de Nutrição Animal do Conselho de Medicina Veterinária de São Paulo, Yves de Carvalho, explica que o fundamental é ter um responsável técnico, um veterinário ou um zootecnista. 



“Ele não precisa estar durante o processo fabril, mas ele tem que estar a par de tudo. Porque ele como responsável técnico, responde legal, cível e criminalmente pelo alimento que está sendo produzido", conta Yves de Carvalho. 



A concorrência neste segmento é grande, já que quase 70% das empresas do mercado pet atuam no ramo de alimentação. Por isso, antes de colocar os produtos no mercado, é preciso testá-los. A empresa leva em média 180 dias para obter as licenças. Toda essa burocracia não serve para desestimular o empresário e sim, zelar pela saúde dos animais. 

PF ANIMAL
Rua Antônio Bicudo, 75 - Pinheiros
São Paulo / SP - CEP: 05418-010
Telefone: (11) 3061-2779
Site: www.pfanimal.com
 
IT PET SHOP
Rua Joaquim Antunes, 234 - Pinheiros
São Paulo / SP - CEP: 05415-000
Telefone: (11) 2306-2112
DOG WORLD
Rua Filos, 51 - Q.Ta Dos Angicos
Cotia / SP – CEP: 06717-465
Telefone: (11) 2306-2112
CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DE SÃO PAULO (CRMV-SP)
Rua Apeninos, 1.088 – Paraíso
São Paulo / SP – CEP: 04104-021
Telefone: (11) 5908-4799


Fonte: PEGN - Fotos: Vídeo captura Portal G2
Postado por: Dicas de Negócios PME e PortalG2 - http://portalg2.com.br

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